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'A história da Fiesc faz parte do desenvolvimento de Santa Catarina', diz Aguiar

Presidente da Fiesc enalteceu o trabalho da Federação durante solenidade de 70 anos da entidade

Fiesc - 29/05/2020 17:18 (atualizado em 29/05/2020 17:19)

Foto: Divulgação - O evento seguiu o tema escolhido para celebrar o aniversário da Federação, "Indústria, estado da Arte", onde a entidade compara a atividade industrial com a de um artista, que busca sempre se reinventar para emocionar seu público.


Na sexta-feira, dia 29, a Federação das Indústrias de SC (Fiesc) realizou uma solenidade para comemorar os seus 70 anos de história. O evento foi realizado na sede da entidade em Florianópolis e contou com o lançamento do livro de 70 anos da Federação, a participação do secretário especial de Previdência e Trabalho do Governo Federal, Bruno Bianco, e uma apresentação cultural do maestro João Carlos Martins.

O evento seguiu o tema escolhido para celebrar o aniversário da Federação, "Indústria, estado da Arte", onde a entidade compara a atividade industrial com a de um artista, que busca sempre se reinventar para emocionar seu público. Durante o discurso de abertura, o presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar, enalteceu a importância da instituição no desenvolvimento econômico e social de Santa Catarina.

"A história da Fiesc se confunde com o desenvolvimento do Estado. Uma entidade, que assim como o setor que representa, é agente de transformação. Santa Catarina é destaque em todos os indicadores econômicos, principalmente nos ligados ao emprego", destacou.

Segundo Aguiar, a Federação ouviu os industriais e está cumprindo seu papel de articuladora durante a pandemia de Coronavírus. Para ele, isto é fundamental para amenizar os impactos sociais e econômicos causados pela Covid-19.

"O industrial catarinense, assim como um artista, sempre se supera e se reinventa. A Fiesc reafirma seu compromisso com o setor e com Santa Catarina. Nossa obra-prima é a capacidade de transformar insumos em bens, impostos, empregos, desenvolvimento, inclusão, mas principalmente, na esperança em dias melhores", ressaltou.

O evento também marcou o lançamento do livro de 70 anos da Fiesc. Durante a solenidade, Aguiar entregou exemplares para o 1º vice-presidente da entidade, Gilberto Seleme e para a diretora 2ª tesoureira, Rita Cassia Conti.

O livro resgata os principais acontecimentos da indústria de Santa Catarina e das entidades que fazem parte da Fiesc (Sesi, Senai, IEL e Ciesc) e conta com o apoio do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e outras organizações e empresas catarinenses. A publicação é feita pela Editora Expressão, que já produziu livros que registrou as passagens de 50, 60 e 65 anos da entidade.


Integração com o Governo Federal

Diretamente de Brasília, o secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, participou do evento para comentar as medidas do governo federal para manutenção da atividade econômica, emprego e renda durante a pandemia. O secretário aproveitou a ocasião para elogiar o trabalho da Federação em auxiliar o governo a propor soluções para amenizar os efeitos da crise.

"O governo, em poucos dias, estabeleceu em conjunto com os empresários medidas estão nos ajudando a superar esta crise. Nosso objetivo é proteger a saúde, a segurança e a renda do trabalhador. Por isso eu enalteço essa parceria da Fiesc com o Governo Federal, que tem nos auxiliado durante esta pandemia", destacou Bianco.

O presidente da Fiesc retribuiu os elogios do secretário e disse que a medidas do Governo Federal estão recebendo avaliações positivas no Estado. "A entidade realizou uma pesquisa que mostra que entre os industriais catarinenses houve um grande reconhecimento das ações imediatas no início da pandemia, notadamente com a edição das MPs 927 e 936", comentou.


Apresentação cultural

O encerramento da solenidade foi realizado com a apresentação do maestro João Carlos Martins, que teve a participação do tenor Jean William, bolsista integrante da Bachiana Filarmônica Sesi-SP. Segundo o maestro, a indústria teve um papel fundamental em sua trajetória.

"Eu perdi o movimento das mãos e foi graças a um industrial que projetou dedos biônicos para mim que eu pude ter o prazer de poder voltar a tocar piano", afirmou Martins. "Assim como o industrial catarinense, o maestro João Carlos Martins é um artista que se supera a cada dia e um exemplo para todos nós", completou Aguiar.

Foto: Divulgação

Fonte: Jornalismo Adjori/SC
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